O Tera chegou ao mercado com uma grande expectativa, traduzida no easter egg que trás no vidro traseiro, uma silhueta de um Fusca, de um Gol e do Tera. E como carro de entrada, é o mais curto da fama com 4,15 m de comprimento.
Nessa versão High tem dois opcionais, o Outfit que acrescenta detalhes estéticos em preto brilhante, pintura biton, rodas escurecidas e bancos em couro com a inscrição Outfit, e o pacote ADAS que inclui assistente de manutenção em faixa, câmera multifuncional e detector de ponto cego. Com todos os opcionais incluindo a pintura metálica biton seu preço sobe para R$ 148.849,00.
O motor é o 1.0 turbo de três cilindros que rende 116/109 cv e 16,8 kgfm de torque a 1750 rpm. Não é um carro pesado, são 1169 kg e tem peso/potência acima de 10 e peso/torque em quase 70 kg/kgfm. Não são números animadores mas dão conta do recado.
Em itens de série essa versão é a mais completa, tem sensor crepuscular, ACC, painel digital, ar condicionado digital, mídia VW Play Connect, seis air bags, frenagem autonoma de emergência, carregador de celular por indução, chave presencial, partida por botão, sensor de ponto cego, entre outros.
O freio de mão, porém, é do tipo comum, por alavanca. Faltou também saída traseira de ar condicionado e o encosto de braço é somente para o motorista.
É um carro pequeno, tecnológico e seguro, potência razoável e bons números de consumo, com gasolina faz 12,2 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada pelo Inmetro. Na prática fez comigo pouco menos de 8 na cidade e 16 na estrada.
Bom carro urbano, gostoso de dirigir, muito seguro e tem design atraente. Mas cobra por tudo que entrega. Sem os opcionais, a versão High custa R$ 141.890,00 para público em geral e com isenção de IPI e bônus de fábrica fica por R$ 121.738,15.
Que acha do Tera? Vai repetir o sucesso dos seus antecessores? Teria um Tera?









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