sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Curtindo um filminho


Ir ao cinema geralmente é um desafio para cadeirantes, pois os lugares reservados geralmente não são adequados por serem muito próximos à tela. Aí temos que fazer um exercício visual tentando enxergar a tela e ler as legendas ao mesmo tempo, que de tão grandes é preciso virar a cabeça para ler até o final. A gente fica que nem espectador de partida de tênis, vira prum lado, vira pro outro.
Mas o que mais me irrita mesmo são as salas em que os locais reservados são todos juntos e não tem uma cadeira normal perto. Sempre vou com alguém, a namorada ou algum amigo, e quando não tem uma cadeira normal ao lado é péssimo. Não que eu fique comentando o filme, mas quando é a namorada dá pra pelo menos ficar de mão dada.
Todos os cinemas que fui até hoje tinham local reservado, mas nem todas são no início, em salas menores e aqui em BH no shopping Diamond Mall são nas últimas fileiras, é ainda pior, tenho que usar binóculo, achei tão ruim que nunca mais voltei lá.
A melhor solução que encontrei até hoje é o padrão do Cinemark, as vagas são um pouco mais atrás, acho que quinta ou sexta fila, e intercalam uma vaga, e uma ou duas cadeiras normais, tão bom que mesmo se forem vários cadeirantes, todos tem uma cadeira normal ao lado para o acompanhante. E nem precisam ficar virando a cabeça o tempo todo.

Um comentário:

  1. Sam, meu camarada.Cinema é uma epi mas adaptado é uma epidemia. Pô o Milton por exemplo, quebrou o pescoço, é uma tortura, maridinho ficar duas horas olhando pra cima,né?Beijos na family toda

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