O Argo Trekking foi o primeiro indício do surgimento dos SUVs subcompactos, um hatch com características aventureiras e um nível de conforto muito além do básico, com câmbio automático, Multimidia, câmera de ré, volante multifuncional e piloto automático. Mas precisava de um pouco mais de modernidade, e a linha 2026 veio trazer alguns dos itens que faltavam.
Começando pelo conjunto ótico full Led, com faróis, DRL, seta e farol de neblina em Led, o que melhorou demais a iluminação à noite, e ainda ficou mais bonito de dia com o DRL tracejado. Ganhou também conectividade sem fio na mídia de 7 e agora já entra no Android Auto ou Apple Car Play automaticamente ao ligar o caro, sem precisar de cabo.
O pacote Trekking Top acrescenta mais conforto ao modelo, por pouco mais de 3 mil reais inclui chave presencial, bancos e volante em couro e ar condicionado digital.
O conjunto mecânico é confiável, composto pelo motor 1.3 aspirado de 4 cilindros que rende até 107 cv e 13,7 kgfm de torque aliado ao câmbio automático do tipo CVT que simula sete velocidades e conta com tecla Sport. O consumo é muito bom, faz 9/10,3 km/l com etanol e 12,8/14,3 km/l com gasolina na cidade/estrada.
O espaço interno é razoável, são 2,52 m de entre eixos e o porta malas tem 300 litros, na média da categoria. Cabe cadeira de rodas desmontada, e sobra pouco espaço para bagagem.
O painel é analógico e conta com uma tela digital de 3,5" com informações do computador de bordo, que é bem completo.
Ele custa para público em geral R$ 108.490,00 e para PCD com as duas isenções R$ 85.210,00 sem o pacote opcional.
Um preço bem atrativo para um carro bem completo e muito econômico.
Que acham do Argo, vale a pena?
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