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Já citei aqui que sofro uma das piores consequências da lesão medular, a dor crônica. Fiz vários tratamentos, tomei vários remédios (e ainda tomo) pra controlar a dor intensa, mas o melhor resultado que consegui foi alívio por algumas horas. Mas tem dias que nenhum remédio faz efeito.
Com a contribuição do Artur Acioli, leitor do blog, li a matéria que saiu na Veja de 15 de julho, sobre um estudo de pesquisadores ingleses e paquistaneses que identificou uma mutação genética responsável por insensibilidade à dor. A descoberta pode originar um analgésico potente que pode finalmente por fim ao sofrimento de milhares de pessoas, sem os nefastos efeitos colaterais dos antidepressivos e os anticonvulsivantes ou a dependência causada pela morfina e derivados de ópio.
A matéria completa pode ser lida aqui. Mas, sem jogar um balde de água fria, como a maior parte das inovações da medicina ainda demora uns bons anos para aparecer nas prateleiras esse milagre contra a dor. O negócio é esperar. Pelo menos já estou sentado...
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